Descrição
O que temos em comum nós, mulheres de realidades tão diferentes, daqui e dali, de qualquer canto, mais e menos, poucas e muitas? Tão iguais e tão distintas! Tão mulheres!
Somos todas e mais uma, quando nos encontramos com você e começamos a espelhar perdas e ganhos, sonhos e pesadelos. Os dois pratos da balança de uma vida adulta e madura que nos faz olhar de fora para as situações em que nos inserimos durante o caminhar. É o tomar as rédeas da vida e dizer “não”, quando a vontade é essa e assentir sem medo do que falarão.
Você descobrirá que garrafas nos acompanham desde a mamadeira, passando por outras inúmeras – a de água, a de refrigerante, a de café que nos coloca insones ou a de chá que nos põe a dormir, até a de soro, que, muitas vezes, é o fim. Tantas formas, tantas marcas, sutilezas e cacos que fazem parte dos goles, dos engasgos, temperos e temperaturas do dia a dia. Vão e vem com o movimento das marés, recheadas de cartas, segredos que queremos gritar. Essas cartas não compõem o diário de ninguém, mas contam histórias da caminhada de mulheres que se propuseram a expor dores e amores, angústias e mansidões do ser humano e do planeta, numa linha tênue entre a verdade e a ficção, sem preocupação com traços autobiográficos. Cartas emocionantes que farão com que você se veja como destinatário ou emissor.
O gênero epistolar ultrapassa a simples comunicação de um diálogo a distância e vai além, fazendo com que você desperte em si a vontade de nos responder, contando, também, as suas experiências. Criaremos uma conexão tão única quanto um abraço que recebe, aconchega e aproxima.
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