Descrição
O olho do paradoxo é este espaço-tempo que habitamos, cada um ocupado em manter-se em equilíbrio – dinâmico, instável, vivo – no meio dos furacões da cotidianidade. Por isso estes poemas provisórios.
Instigante, o livro brinca com o conceito do olho do furacão, local onde há calmaria provisória.
Assim também só poderá ser provisório o equilíbrio a encontrar ante os furacões da contemporaneidade, cada vez mais caracterizada pela pluralidade e diversidade: em permanente conflito e em busca de paz.
Os poemas provocam, questionam, intrigam e até divertem – mas tudo se transforma diante da passagem do furacão: o novo olhar do novo leitor.
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